Encontro Mundial contra o Imperialismo - Galiza.- Na tarde da segunda 5 de outubro, levou-se a cabo uma concentraçóm diante do consulado da Venezuela em Vigo. Leeu o seguinte manifesto uma representante da plataforma "Encontro Mundial contra o Imperialismo-Galiza", e foi-lhe entregue ao consul da República Bolivariana de Venezuela no nosso país Martín Pacheco. 


Organizaciones sociales, partidos políticos y sindicatos de Galicia ratificaron su solidaridad con Venezuela

Caracas, 6 de octubre de 2020 VTV

Este martes las Organizaciones sociales, partidos, políticos y sindicatos de Galicia ratificaron su solidaridad con el pueblo de Venezuela y condenaron enérgicamente el informe sesgado de un grupo de países de la Organización de las Naciones Unidas (ONU) sobre presunta violación de derechos humanos en el país.

Por su parte, el Cónsul venezolano acreditado en Vigo, Martín Pacheco, agradeció a todos esos pueblos que se sienten identificados con la lucha que lleva a cabo Venezuela, “es muy importante ver como en las últimas horas aquí en el consulado se han reunido más de 60 personas con carteles y gritando consignas en apoyo al país y a la Revolución Bolivariana”.

Señaló que es gratificante ver como esta cantidad de personas apoyan los logros y las obras realizadas por el presidente de la República Bolivariana de Venezuela, Nicolás Maduro, a fin de conservar la paz, la democracia, la libertad y la justicia en todo el territorio venezolano.

“Es necesario agradecer a todos los grupos que entienden la situación de Venezuela, sobre todo acá en España, que es un país donde no se informa sobre lo que está ocurriendo en Venezuela, aquí los medios solo opinan sin conocer lo que está ocurriendo realmente” sostuvo Pacheco

Explicó que el pueblo tiene la responsabilidad y el compromiso de llevar la voz del país, “la defensa de un proceso político que ha costado mucho, de un proceso revolucionario y sobre todo la defensa de la dignidad de un pueblo”.

 

MANIFESTO EM DEFESA DA SOBERANIA NACIONAL DA VENEZUELA

Galiza contra o ingerencismo imperialista

Rejeitamos as tergiversadas e tendenciosas conclusons do “informe” apresentado 16 de setembro de 2020 pola denominada “Misom Internacional Independente de Determinacom dos Factos sobre a Republica Bolivariana da Venezuela”.

As resolucons elaboradas por esta “Comissom Internacional” promovida polo Conselho de Direitos Humanos mediante a Resolucom 42/25 de 27 de setembro de 2019, carecem da mais minima credibilidade, som umha monumental fraude.

Tanto polo seu conteudo, pola metodologia de elaboracom, como polos pretendidos objetivos, a Comissom nasceu viziada desde o seu proprio processo de configuracom.

So pretende “demonstrar” as responsabilidades diretas do presidente Nicolas Maduro e de altos responsaveis do Governo e da Forca Armada Nacional Bolivariana [FANB], na violacom de direitos huamnos, acusando-os de delitos de lesa humanidade, para assim justificar umha intervencom estrangeira que altere o curso institucional da Venezuela.

A opacidade e absoluta carencia de imparcialidade, equilibrio e ponderacom tem caraterizado o seu funcionamento. Desconhecem-se os mecanismos e criterios de selecom dos seus tres integrantes [ internacionais, assim como as fontes de financiamento.

1- Um dos tres membros desta “Comissom” e um advogado chileno vinculado com o pinochetismo, designado polo ex-presidente mexicano Pena Nieto para investigar a massacre dos 43 estudantes de Ayotzinapa, cujas gestons forom questionadas polos familiares das vitimas, pois consolidarom a impunidade.

2- So participacom pessoas que representam os interesses de tres Estados [Chile, Reino Unido e Portugal] cujos governos desconhecem a institucionalidade democratica venezuelana e participam ativamente no bloqueio economico, financieiro e comercial contra a Republica Bolivarina da Venezuela, e portanto som responsaveis diretos das violacons aos direitos humanos a vida, saude e alimentacom.

3- Resultasupreendentequeemplenapoliticainternadeausteridadeeconomica, a ONU destine um orcamento superior a dous milhons setecentos mil dolares estadounidenses [$ 2.700.000,00] para elaborar o “informe”.

A “Comissom” nom se deslocou a Venezuela. Nom tivo portanto acesso direto as fontes, nem entrevistou “vitimas”, familiares, funcionarios publicos, nem atas processais, expedientes administrativos e judiciais, assim como os meios de prova.

A absoluta carencia de etica profissional fica constatada na tercerizacom da investigacom para elaborar o informe num grupo de 13 contratistas privados, entre eles alguns “expertos militares”, asentados no Panama, carentes dos principios e estandares Marta Valinhas de Portugal, Francisco Cox Vial do Chile e Paul Seils do Reino Unido] cuja identidade, profissom e idoneidade e desconhecida, e que nem forom designadas polo Conselho de Direitos Humanos da ONU.

Resulta surpreendente que boa parte das fontes consultadas som “informacom de dominio publico”. So se empregarom opinions extraidas das “redes sociais [Facebook, Twitter, Instagram e Youtube), de blogs, de artigos de opiniom. Fontes na maioria dos casos vinculadas a setores contrarios ao Governo da Venezuela, a organizacons financiadas diretamente por governos hostis [USA, Canada, Reino Unido, Alemanha e Franca], e de pessoas involucradas no fracassado golpe de Estado de 30 de abril de 2020 contra o Presidente Nicolas Maduro, como o general Christopher Figuera.

O proprio “informe” reconhece que tam so estudou 223 casos de supostas violacons dos direitos humanos na Venezuela, durante um periodo de 6 anos [2014 a 2020]. Porem, asinala que so estudaron em “profundidade” 48 casos, e dizer, 8 casos por ano.

Este “informe” carece de qualquer veracidade, e os resultados som completamente disparatados, pois concluir atraves do estudo de 48 casos num periodo de 6 anos que existe umha politica estatal de crimes de “lesa humanidade”, carece do minimo rigor exigivel.

Estas conclusons elaborados nos laboratorios da contrainsurgencia imperialista entram em colisom direta com os Informes da Alta Comissionada para os Direitos Humanos, Michelle Bachellet, apresentados perante o Conselho de Direitos Humanos da ONU, que sim mantem sob territorio venezuelano umha equipa de profissionais da ONU.

Perante esta situacom, o Encontro Mundial contra o Imperialismo da Galiza, declaramos carente de qualquer credibilidade o “informe” da denominada “Misom Internacional Independente de Determinacom dos Factos sobre a Republica Bolivariana da Venezuela.

A violacom de direitos humanos na Venezuela por funcionarios dos diversos corpos policiais ou militares, nom so tem sido reconhecida polas autoridades, tem sido castigada polas institucons da Republica Bolivariana da Venezuela.

19 de setembro de 2020, em conferencia de imprensa, o Fiscal Geral da Venezuela, Tarek William Saab, acompanhado do Chanceler Jorge Arreaza, assinalou que 468 funcionarios tenhem sido privados de liberdade por violar direitos humanos, 109 da Policia Nacional Bolivariana, que ha 70 ordens de captura em distintos estados, contra funcionarios das Forcas de Acons Especiais [FAES].

«Desconhecem o trabalho que se fai no nosso pais, o que fai o Ministerio Publico, a Defensoria do Povo, a Defesa Publica e os Tribunais». «Desde a nossa chegada, imputamos 565 funcionarios de seguranca do Estado assinalados como presuntos responsaveis da vulneracom dos direitos humanos, e a 31 civis implicados como colaboradores, para um total de 596 imputados (...) Deles 143 pertenciam ao Corpo de Investigacons Cientificas, Penais e Criminalisticas e 138 a Policia Nacional Bolivariana».

«Neste periodo tenhem sido acusados um total de 804 funcionarios e 123 civis, o que fai um total de 927 acusados atraves da apresentacom de 375 acusacons interpostas polos fiscais especializados na materia».

O Encontro Mundial contra o Imperialismo da Galiza condenamos qualquer ingerencia estrangeira nos asssuntos internos da Republica Bolivariana da Venezuela visada a condicionar o seu modelo constitucional. Estamos pois ante o desenvolvendo da folha de rota da Casa Branca de seguir avancando numha intervencom militar imperialista contra a Patria de Simon Bolivar e Hugo Chavez, tal como demanda a oposicom fascista, ou ativando mecanismos de lawfare que legitimem um golpe de Estado mediante a implementacom de engranagens pseudojuridicos perante a Corte Penal Internacional.

Estamos mais umha vez frente o guiom ja executado contra o Iraque, a Libia ou a Siria, similar o que atualmente implementam na Bielorussia. O imperialismo pretende apoderar-se dos imensos recursos naturais da Venezuela, impondo um governo titere de Washington e Bruxelas.

O Encontro Mundial contra o Imperialismo da Galiza condenamos o bloqueio economico, financieiro e comercial, e todas aquelas medidas coercitivas unilaterais, que padece o povo da Venezuela.
Manifestamos o direito do povo venezuelano a seguir exercendo o direito de autodeterminacom, a defender a sua soberania e independencia nacional frente as gadoupas do imperialismo.

A verdade deve impor-se perante tanta manipulacom, intoxicacom informativa.

O Encontro Mundial contra o Imperialismo da Galiza apela o conjunto das forcas politicas, sindicais e sociais da Galiza, a ativar a solidariedade internacionalista com o povo da Venezuela e a Revolucom Bolivariana, perante as cada vez mais graves agressons politicas e diplomaticas, as ameacas de intervencom militar, a que esta sendo submetida polo imperialismo.

Encontro Mundial contra o Imperialismo da Galiza

Galiza, 24 de setembro de 2020

América Latina
Venezuela News.- EEUU reimpuso las sanciones contra Venezuela. ¿Qué significa esto? ¿Qué podría provocar? William Castillo, viceministro de Políticas Antibloqueo, nos cuenta....
Cubainformación.- El consulado de la República Bolivariana de Venezuela en Vigo celebró la Proclamación de la Independencia con la asistencia de miembros del Cuerpo Consular acreditado en Galiza, diputadas del parlamento g...
Canal Caribe.- Durante tres días, la capital venezolana acoge el Encuentro para una Alternativa Social Mundial, un evento que aborda elementos claves para asumir la lucha por un mundo mejor y evitar un planeta bajo el yugo capitalista. Los cor...
Lo último
La Columna
La Revista